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Da série “A cidade que você não vê”. Enquanto Miguel Coelho viaja pelo estado em pré campanha, saúde de Petrolina agoniza.

 





O prefeito viaja por todas as regiões do estado, prometendo um novo tempo, que nem ele próprio inaugurou na sua cidade.

Por Claudio Farias

O blog recebeu reclamação de um morador do bairro Fernando Idalino, , zona leste Petrolina-PE, no sertão, que denuncia as péssimas condições na UBS, daquela localidade,  pois quando se fala em saúde, não estamos falando somente do atendimento, que já não é, nem razoável, quem diria, bom ou ótimo. A reportagem foi no local e constatou que a reclamação procede, e é grave a realidade.

Com esta matéria, o blog Claudio Farias, dá início a série “A cidade que você não vê”, no caso “a Petrolina que você não vê”, cujo objetivo é mostrar de fato e com real clareza, o que a maior parte da população sofre com a oferta de péssimos serviços por parte da gestão municipal.

 

Pois bem, é aí que surge uma pergunta, “que tipo de melhoria o prefeito Miguel Coelho (UB), quer promover no resto do estado, caso seja eleito governador, se nem mesmo a cidade que comanda desde 2017, ele, consegue entregar serviços básicos com qualidade?

 





A partir de agora veremos in loco, ou seja, nas comunidades, quais avanços foram promovidos nesta gestão que insiste em afirmar que “aqui temos a força”, no entanto, essa referida força só se apresenta em obras de pavimentação de qualidade duvidosa, e no endividamento da prefeitura, cuja conta vem a galope para o cidadão pagar.

 

Os problemas constatados por nossa reportagem na UBS -Unidade Básica de Saúde do bairro Idalino Bezerra, vão desde a falta de manutenção na estrutura física a utensílios e moveis quebrados, ou sem nenhuma condição de uso.










A decadência na saúde de Petrolina, é detectada a partir da localização da UBS, que se encontra instalada em uma rua sem pavimentação. Rua 5, e o asfalto feito por Miguel Coelho, chegou até a rua 4, mas o postinho já existia quando a pavimentação foi feita. Então vou tacar-lhe outra pergunta. O que faltou, ou quais motivos impediram esta via ser asfaltada?

Já o imóvel, (residência) foi adaptado de maneira grosseira e precária, para servir a população, e o nível da adaptação, nem merece ser classificado pois ficou péssimo o improviso.

 A mobília, se é que podemos chamar assim, são cadeiras com assentos quebrados ou inexistente, lâmpadas com fios expostos, a sala de recepção é minúscula, obrigando crianças, adultos, grávidas e idoso, se aglomerarem sob o risco de uma contaminação por algum tipo de infecção.  E os problemas não param. Calçada quebrada, reboco das paredes caindo, ferrugem se alastrando no portão de entrada, vidro da porta da farmácia quebrado, e o mais grave, uma SG lavando o vaso sanitário sem o uso de EPI, (luvas), entre outras evidencias que denunciam a gravidade da saúde de Petrolina que agoniza, enquanto o prefeito viaja por todas as regiões do estado, prometendo um novo tempo, que nem ele próprio inaugurou na sua cidade desde que sentou na cadeira de chefe do executivo municipal.

Abram os olhos pernambucanos pois essa promessa de um novo Pernambuco pode ser uma fraude eleitoral!

 

Da redação  / Fotos Claudio farias

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